domingo, 24 de maio de 2015

Maquetes


A professora Fatinha, do 2º ano Solidariedade realizou um trabalho sobre MAQUETES e propôs que os alunos fizessem a maquete da sala em que estudam.
As maquetes foram expostas no pátio da escola dia 22 de maio para que todos os alunos visitassem a exposição.









CAEDES na Escola


A Especialista Bruna Trevizano esteve na escola dia 21 de maio, no período das 17h 30 às 20h a fim de ministrar uma palestra para o corpo docente sobre INCLUSÃO.
O momento foi extremamente proveitoso e as colocações muito contribuíram aos profissionais que participaram.
 Bruna encerrou dizendo que, a Inclusão para dar certo é necessário acreditar e realizá-la, e fez uma metáfora comparando a vivência da Inclusão com a receita que ela mesma adaptou de Pão de Queijo que tem 10 ovos e dá super certo!
Agradecemos a presença, Bruna!






segunda-feira, 18 de maio de 2015

Combate à Dengue

Dia 14 de maio, as agentes do combate à Dengue estiveram na escola para uma palestra sobre a Dengue. Os alunos participaram efetivamente fazendo perguntas sobre o mosquito Aedes aegypti e

as maneiras de evitarmos a sua proliferação.

Agentes responsáveis pela palestra: Ana Flávia da Silva

 e Elaine Leal.







Plano Decenal



A Equipe da Escola esteve reunida dia 13 de maio para discussão e análise do Plano Decenal - plano que norteará o caminho da Educação para os próximos 10 anos.
Os participantes participaram de uma dinâmica na abertura do encontro e avaliaram em sub-grupos as metas/estratégias do Plano.
Em plenária cada grupo expôs as alterações para os demais colegas.






Resgate às Cartas




A professora Lourdinha Colombari realizou com os alunos do 4º ano Esperança, o trabalho de conhecimento ao gênero textual: Cartas.
Os alunos estiveram nos Correios e enviaram aos colegas cartas escritas em sala de aula. No processo, os alunos conversaram com os pais  que relembraram a época em que não havia facilidade em usar o telefone e não conheciam e-mails para a comunicação.







História contada




Com o objetivo de recontar o clássico "Chapeuzinho Vermelho", a professora Maria Alice contou aos alunos do turno da tarde a história: O lobo que não era mau!
Os alunos se divertiram com a história e repensaram a questão de que o lobo, na verdade queria mesmo era uma xícara de açúcar emprestada e não comer um animalzinho.

Contada em 8 de maio.




O lobo que não era mau...



Com o objetivo de recontar o clássico "Chapeuzinho Vermelho", a professora Lauriane contou aos alunos do turno da manhã a história: O lobo que não era mau!
Os alunos se divertiram com a história e repensaram a questão de que o lobo, na verdade queria mesmo era uma xícara de açúcar emprestada e não comer um animalzinho.

Contada em 8 de maio.







Entrevista





Os alunos dos 5ºs anos Partilha sob a coordenação da professora de Ed. Financeira Elis Carla realizaram em 6 de maio, uma entrevista com a diretora Vânia Silveira Drumond. A entrevista fará parte do jornal/mural que será afixado na escola para divulgação de temas variados.





terça-feira, 28 de abril de 2015

HISTÓRICO DA ESCOLA M. "DR JOSÉ MARIANO"


História da E.M. “Dr. José Mariano”




Desde 1928 os moradores do Bairro de Palmeiras reivindicavam a criação de um grupo escolar no bairro. O movimento educacional e instrutivo de Palmeiras já naquela época era grande. Além da Escola Normal Nossa Senhora Auxiliadora, que já acolhia para o exame de admissão moças de toda região, quase 600 crianças se achavam matriculadas nas escolas públicas, não se computando nestes números os alunos das escolas noturnas e particulares.
Ponte Nova vai se firmando como centro econômico e político regional, pólo comercial e educacional. E, para atender aos apelos da população, em 1927, o Agente do Executivo Municipal, o Sr. Coronel Cantídio Drumond, documentava a doação de um terreno para que o governo do Estado construísse o prédio do grupo escolar. Em correspondência datada de 18 de agosto de 1927, ainda conservado no Arquivo Municipal, o Secretário do Interior, Francisco Campos, afirma que o “Coletor Estadual” seria autorizado a receber a escritura de doação do terreno.
O projeto inicial da construção do grupo escolar teve algumas interrupções, conforme comprova correspondência datada de 24 de janeiro de 1929, também no acervo do Arquivo Público Municipal, e assinada pelo mesmo Dr. Francisco Campos. Nela, o Secretário do Interior recomenda a suspensão temporária das obras do prédio destinada ao grupo escolar do bairro Palmeiras.
Depois de muitas idas e vindas, devido à política acirrada da época, o Grupo Escolar “Dr. José Mariano” – como era denominado -, foi instalado no dia 3 de maio de 1930, pelo Sr. Aníbal Soares, representante do inspetor escolar municipal, o Sr. Dr. Pedro Soares de Souza Moreira.
O terreno para a construção do edifício escolar foi doado ao governo do Estado pelo Agente do Executivo, Coronel Cantídio Drumond, em 05/09/1928, tendo sua construção iniciada em 1929 e sua inauguração realizada em 03/05/1930. A escola recebeu o nome de Dr. José Mariano em homenagem àquele responsável pela anexação às terras da municipalidade a antiga propriedade da Fazenda das Palmeiras que se estendia até onde é hoje o Bairro Guarapiranga.
A cerimônia de inauguração, realizada no salão da instituição, contou com a presença de convidados ilustres: Sr. Coronel Cantídio Drumond, o Sr. Japiassu Marinho – Presidente da Câmara Municipal -, Irmã Rina Rarola – Diretora da Escola Nossa Senhora Auxiliadora -, Dr. José Mariano Duarte Lanna Filho, dentre outros, conforme a Ata de Instalação.
A primeira diretora do Grupo Escolar foi Antonia Fernandes Torres, e, inicialmente possuía 504 alunos matriculados, distribuídos em 12 classes que funcionavam em dois turnos.
A escola, 30 anos depois, em 1960, era um dos maiores grupos escolares da região. Possuía 33 funcionários, 19 classes em 3 turnos, com 683 alunos.
Nas dependências do grupo, a partir de 02 de setembro de 1957, funcionou em caráter provisório, o Ginásio Clóvis Salgado, inclusive com curso de admissão ao Ginásio, obrigatório na época.
Entre os anos de 1971 e 1972, o Grupo Escolar “Dr. José Mariano” sofreu grandes reformas executadas pela Comissão de Construção, Ampliação e Reconstrução de Prédios Escolares – CARPE -, data provável da modificação de sua fachada, que perde o Pergolado (estrutura para apoio de plantas trepadeiras) sobre o portão principal, suas molduras neo-clássicas sobre as janelas frontais laterais, e, um pouco mais tarde,  sua entrada lateral direita. Em 1975 passa a denominar-se E.E. Dr. José Mariano. Em 1997 é municipalizada, juntamente com outras escolas – conforme arquivo -, passando a denominar-se E.M. “Dr. José Mariano”.
Em 2009 passa por uma reforma parcial no telhado e na rede elétrica (recursos municipais e próprios), tem rampas externa e interna construídas para acessibilidade de cadeirantes.
Atualmente (2010), a escola Municipal Dr. José Mariano, possui aproximadamente 600 alunos matriculados em 23 turmas, sendo uma do D.A. (Deficientes Auditivos) e quatro da Educação de Jovens e Adultos – E.J.A. - (noturno), possui em seu quadro de funcionários 60 profissionais, e está sob a direção de Vânia Silveira Drumond.







Outras informações acerca da E.M. “Dr. José Mariano”

Reformas e modificações sofridas pela escola:
Escola Municipal “Dr. José Mariano” passou por algumas reformas tais como:
- Entre os anos de 1971 e 1972, o Grupo Escolar “Dr. José Mariano” sofreu grandes reformas executadas pela Comissão de Construção, Ampliação e Reconstrução de Prédios Escolares – CARPE -, data provável da modificação de sua fachada, que perde o Pergolado (estrutura para apoio de plantas trepadeiras) sobre o portão principal, suas molduras neo-clássicas sobre as janelas frontais laterais, e, um pouco mais tarde,  sua entrada lateral direita, estacionamento de carruagens e veículos (como trás a foto antiga da escola – provável década de 60 – presente nesta pasta);
 - Em 2001, construção da quadra de esportes, onde antes havia uma horta (recursos municipais e próprios);
 - Em 2006, formação do jardim frontal da escola, com gramado e outras plantas ornamentais (recursos próprios da escola);
- Em 2009 passa por uma reforma parcial no telhado e ocorre a troca do forro de madeira (já deteriorado) por forro de P.V.C. (realizada pela Secretaria Municipal de Educação). Ocorre manutenção da rede elétrica (recursos municipais e próprios). Rampas externa e interna são construídas para acessibilidade de cadeirantes (realizada pela Secretaria Municipal de Educação);
- Em 2010, revestimento com pastilhas nas paredes internas dos corredores, fachada da escola e pátio coberto em frente à cantina. Também é instalado portão na lateral esquerda da escola, dando acesso ao pátio do pavilhão esquerdo, transformando-o em estacionamento (obras realizadas com recursos próprios da escola).

Uniforme dos alunos:
Quando a escola começou a funcionar em 1930, o uniforme era: SAIA AZUL MARINHO (tipo avental) e BLUSA BRANCA, para as meninas, e, para os meninos, BERMUDA AZUL MARINHO e BLUSA AMARELA. Com o tempo, apenas o uniforme das meninas modificou-se para simples saia azul marinho. Após a municipalização (1997), o uniforme passou a ser uma BERMUDA AZUL MARINHO e BLUSA AMARELA, para todos os alunos. 

Funcionária mais antiga:
Atualmente (2010) a funcionária mais antiga escola é a professora Rosélis Cardoso Saraiva, que trabalha na E. M. “Dr. José Mariano” desde a data de 1982 quando foi nomeada para esta escola como professora do Ensino Fundamental de 1° ao 4° Ano.
Atualmente trabalha como professora de alunos com necessidades especiais, especificamente Deficiência Auditiva - D. A.





Biografia de Dr. José Mariano Duarte Lanna



O Dr. José Mariano Duarte Lanna pertence a uma das famílias que primeiro povoaram o município de Ponte Nova, segundo asserto do historiador Cônego Raimundo trindade. Nasceu na Fazenda do Piranga, localizada no Chopotó, distrito da cidade de ponte Nova, em 17 de abril de 1852 e faleceu em 31 de julho de 1916, com 64 anos. Era filho do Capitão Manoel Mariano da Costa Lanna e Cassiana de Jesus Dias Duarte Lanna.
Cedo se manifestou a par de um senso de responsabilidade precoce, grande vocação para os livros, revelando qualidades que o tornariam um dos médicos que mais dignificaram a carreira em sua terra. Passou sua infância na casa paterna até a idade de doze anos. Depois de ter feito o curso primário co o Padre Cândido, foi para o Seminário de Congonhas do Campo, onde esteve um ano, passando depois para o Caraça, a fim de continuar seus estudos e fazer o curso de Humanidades. Em 1870 retornou a casa paterna, onde esteve até 1871. Em 1872 foi para o Rio de Janeiro, matriculando-se na Escola Politécnica daquela cidade. Em 1874, optou pelo curso de Medicina, formando-se em 23 de julho de 1880, iniciando sua vida profissional em 1881. Em Ponte Nova, exerceu a medicina como sacerdócio (de 1890 a 1898), ganhando a estima pública, pelo carinho e desprendimento com que se devotava a seus pacientes. Ainda em 1881, nupciou Dona Elisa Martins Lanna, a 23/07/1881.
Notáveis serviços prestou à cidade natal, quer nos deveres de cidadão, competente profissional, idealista, profundamente preocupado com os problemas de sua comunidade, quer como homem público dos mais emitentes. Figurou entre os primeiros médicos do Hospital Nossa Senhora das Dores, clínico e cirurgião competente, marcou época na Santa Casa, ode toda vida se revelou invulgar abnegação. Eleito presidente da Câmara Municipal, Agente do Executivo do município, cumpriu o mandato de 01/01/1895 a 31/12/1897, dignificando-o e perpetuando-se na memória dos contemporâneos, devido a serviços prestados ao povo pontenovense. Fixou-se como um dos primeiros e maiores benfeitores do ensino, pois graças ao seu descortino, possibilitou pela aquisição para o município da Fazenda das Palmeiras, que com sua sede e proximidades doadas à congregação salesiana, pôde se instalar ali o primeiro estabelecimento secundário de ensino do município. Este deu a Ponte Nova, as primeiras professoras normalistas, beneficiando largamente vasta região da Zona da Mata Mineira. Mercê de seu ato histórico e de sua visão de administrador, tivemos então a Escola Nossa Senhora Auxiliadora, inaugurada em 1896.
Promoveu melhoramentos de influência decisiva na cidade, estendendo o perímetro urbano; determinou e viu executada a planta do então arrabalde de Palmeiras – sendo inaugurado o novo bairro em 15 de agosto de 1906; alinhou o terreno próximo da sede da antiga Fazenda das Palmeiras, dividindo-o em lotes destinados à construção de prédios, à medida que as áreas fossem requeridas à Câmara Municipal. Em 1887, graças a sua iniciativa, de seus tios, Venâncio Mariano da Costa Lanna, com o Cel. José de Almeida Campos, inaugurou uma Usina de açúcar na Estação do Piranga, hoje Chopotó.
Fundou a Sociedade de São Vicente de Paulo, e, na bondade de seus gestos, no seu incansável múnus de amparar e suavizar as agruras da pobreza, eternizou-se.
Ponte Nova possui, assim, no quadro de suas figuras de maior realce, pelo trabalho e pela extraordinária participação nos mais importantes acontecimentos de sua vida pública, nos domínios da administração e da assistência social, um nome que se impõe ao perene reconhecimento de sue povo: José Mariano Duarte Lanna, cuja descendência ilustre, vive enobrecendo-lhe a memória.





Bandeira da Escola




Criada em 1998, a bandeira da Escola Municipal “Dr. José Mariano” apresenta fundo azul anil, como o círculo celeste da bandeira do Brasil; no centro, um triângulo branco, como o da bandeira de Minas Gerais, porém, ladeado por duas Palmeiras em alusão às Palmeiras do bairro de mesmo nome em que está localizada a escola. O interior do triângulo traz o nome da escola e mais uma pequena Palmeira central.









ESCOLA MUNICIPAL “DOUTOR JOSÉ MARIANO”

DIRETORAS DA E. M. “DR. JOSÉ MARIANO” DESDE 1930
DATA DE ANIVERSÁRIO DA ESCOLA: 03/05/1930
ANO
Nome da Diretora
1930
Antônia Fernandes Torres
1946
Maria Inácia Marino (Interina)
1946
Olga Cândida Netto
1947
Olga Bernardes
1953
Adalgisa Moreira Leite
1957
Maria José de Sena Brandão
1960
Maria Eny Pinheiro
1960
Maria Sette Lana Fonseca
1968
Maria da Conceição Tavares Lopes
1969
Marly Barbosa Couto
1971
Modestina Miranda Martins de Oliveira (substituta)
1973
Marilia Martins Miranda Crivellari
1974
Modestina Miranda Martins de Oliveira – até julho de 1974
1974
Ludovina da Conceição A. Rodrigues Pires - a partir de agosto
1981
Maria Emília Villar
1982
Jussara Lopes Isaac de Oliveira
1993
Marlene Ventura de Sousa
2000
Maria Inês Caldeira Rosa Rodrigues
2004 à 2015
Vânia Silveira Drumond



Fotografia antiga do então Grupo Escolar Dr. José Mariano (provável década de 60). Frontal ainda com pergolado
sobre o portão de entrada. Observa-se detalhes arquitetônicos (sancas) sobre o telhado acima das janelas laterais colocados após a inauguração (1930).


                              Fotografia antiga (1930-logo após a inauguração) do então Grupo Escolar Dr. José Mariano, ainda com uma entrada em sua esquina
                                                                           frontal direita e sem as sancas sobre as janelas laterais frontais, colocadas mais tarde.



                                  Fotografia (2008): sob a designação de E.M. “Dr. José Mariano” -, porém, ainda sem a rampa em sua lateral esquerda.
Seus muros foram modificados, a entrada lateral direita e as sancas sobre as janelas laterais frontais já não existem (provável retirada na década de 70).
                                                                           





Fotografia (2009) já com a rampa em sua lateral esquerda e o rebaixamento na calçada para melhor acessibilidade.
                                                                           


sábado, 25 de abril de 2015

João da Água

A especialista Miriam contou no dia 17 de abril, no período da tarde, João da Água. Caracterizada de uma simpática e afetiva velhinha, Miriam atraiu e encantou os olhos das crianças, num momento de união entre as salas e de aprendizagem lúdica.






Quando o lobo tem fome


A história contada pela especialista Giliani, Quando o lobo tem fome, dia 17 de abril, no período da manhã, teve a participação dos alunos dos 5ºs anos Fraternidade e Respeito.
Quando o lobo tem fome abordou a história de um lobo que tinha certeza de que iria matar a sua fome comendo um animal, no entanto, a partir do momento em que se sentiu acolhido pelos seus pares passou a ser vegetariano.