quarta-feira, 8 de maio de 2013

A toca do coelho

A turma do 2º ano, Amor, encenou a história do coelho que perdeu a sua toca para um monstro que insistia em se alojar em sua casa. Vários animais tentaram expulsar o monstro da toca do coelho, contudo o menorzinho consegue o feito... Sabe quem? O mosquito. Com zzzzzzzzzzzzzzzzzzz ensurdecedor, o mosquito tira o monstro da toca. A história foi narrada pela professora Fatinha e apresentada dia 6 de maio aos alunos do turno da tarde.





Mentira tem perna curta


A professora Luisa, do 2º ano Partilha, contou dia 29 de abril, a história de um sapinho que adorava contar mentiras... Sabemos que a mentira tem perna curta, e com o sapinho não foi diferente, e ele acabou se dando mal!
Os alunos da sala Partilha abrilhantaram a história!




A verdadeira história dos três porquinhos

A professora Lauriane contou dia 6 de maio aos alunos do turno da manhã, uma versão da história dos Três porquinhos. Muito bem contada e até encenada pela docente, a história tira a culpa do lobo mau em comer os porquinhos e diz que foi apenas uma questão de oportunidade. 
Será?...


Projeto Mariano em Ação

Dia 6 de maio, os alunos da sala Respeito, 5º ano, professora Elisângela, apresentaram um texto sobre o recurso fundamental para a Vida, a Água.
Na oportunidade, os alunos receberam os coletes do Projeto Mariano em Ação.


terça-feira, 7 de maio de 2013

Aluno Nota 10 - Dever de casa

Os alunos que se destacaram no quesito, Dever de Casa, no Projeto Aluno Nota 10.
Mês: Abril

3ºano Amor: Vitória Aparecida E. da Costa
Marcely Vianna Vidal Costa
3º ano Partilha: Lorena de Oliveira Araújo
Manuella Pinto Leal
4º ano Solidariedade: Luísa Pinto Souza
Yasmim Oliveira Viana
4º ano União: Maria Eduarda da Silva Lopes
Luana Fernandes Cheloni
4º ano Cooperação: Lais Leandro Ferreira
Maria Eduarda da Silva Sousa
4º ano Amizade: Nathielly Shândlla Santos Soares
Aline Dias Moreira
5º ano Esperança: Bianca Cavalcanti da Fonseca
Laysa Kíssila André Martins
5º ano Respeito: Kettelyn Karoline Lamounier Matias
Gabrielly Cupertino Teodoro
5º ano Fraternidade: Mykaelly Venceslau do Nascimento
Larissa Rodrigues Castor



1º ano Cooperação: Brenda Vitória de Silva
Thúlio José Quintão Silva
1º ano Solidariedade: Giovanna Maria de Freitas Ribeiro
Igor Brasilino Bonifácio
1º ano União: Allice Guimarães Soares
Wendel Sérvulo de Souza
2º ano Amor: João Vitor Gomides
Abigail Fernandes de Oliveira
2º ano Amizade: Munique Herlaine de Souza
Maycon Alves Rosa
2º ano Fraternidade: Kecy Lima Secundino
Anny Eduarda dos Santos Silva
2º ano Partilha: Guilherme de Oliveira Silva
Amanda Ribeiro de Oliveira
3º ano Respeito: Marcelli Caldeira Gonçalves Helneques
Júlia Camini Honório Gomes
3º ano Esperança: Emilly Cristina Siqueira Dores
Ana Luiza Silva Pereira


quarta-feira, 1 de maio de 2013

A corrida dos sapinhos


A professora Lourdinha, dia 29 de abril contou um história de superação e auto-motivação. O sapos apostaram uma corrida em uma montanha muito alta e sempre ouviam que não iam chegar ao topo dela, por ser muito alta e acabavam caindo no caminho. Num momento, um sapo consegue alcançar a vitória e grita: EU SOU SURDO!
Às vezes temos que nos manter surdos para determinadas afirmações.


O cachorrinho que passeava pelo campo



Bilu era um cachorrinho muito curioso que adorava passear e se encantar com lindas flores. Certa vez, viu uma cobra escura e de cabeça redonda que achou muito feia e perigosa e acabou indo para longe. Mais a frente, Bilu encontra uma cobra bonita, vermelha e achou que essa seria uma cobra "boazinha" e foi se aproximando da cobra, o bicho deu um bote em Bilu e quase o feriu. Bilu saiu correndo, voltando para casa e aprendendo a lição: Quem vê cara, não vê coração.
A história foi contada pela professora Pamella, dia 22 de abril, e parte dos seus alunos da sala Fraternidade (2º ano).





A Paz interior

A história contada pela professora Tânia com a participação dos alunos da sala Amizade (4º ano), dia 22 de abril, apresentou um homem sábio que ao ser chamado de pobretão, nojento e chato, não se importa e ainda diz: as palavras não têm sentido em minha vida, assim não importo em ouvi-las.